Your browser doesn't support javascript.
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 4 de 4
Filter
1.
AJOG Glob Rep ; 1(4): 100020, 2021 Nov.
Article in English | MEDLINE | ID: covidwho-1386733

ABSTRACT

Women who are in the pregnancy-puerperal cycle or are lactating have been deliberately excluded from participating in COVID-19 vaccine clinical trials that aimed to evaluate either the efficacy of the vaccines in inducing the formation of neutralizing antibodies or the investigational products' safety profile. The exclusion of pregnant and lactating women from such studies certainly and inequitably denies these women access to COVID-19 vaccines, since these products have become increasingly available to nonpregnant people and even to those who are pregnant and are in high-income settings. In this clinical opinion article, we discuss some aspects of the prolonged pandemic, the emergence of viral variants, the risks of severe complications of COVID-19 in pregnant women, and the disproportionate impact of the above on low- and middle-income countries. We argue that the decision to receive the COVID-19 vaccine should be a joint decision between the pregnant or lactating women and the healthcare providers, while considering the available data on vaccine efficacy, safety, the risks of SARS-CoV-2 infection in pregnant women, and the women's individual risks for infection and serious illness. The various types of vaccines that are already in use and their safety, effectiveness, and the potential risks and benefits of their administration to pregnant or lactating women are also reviewed.

3.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 42(9):562-568, 2020.
Article in English | LILACS (Americas) | ID: grc-742295

ABSTRACT

Objective The present comprehensive review aims to show the full extent of what is known to date and provide a more thorough view on the effects of SARS-CoV2 in pregnancy. Methods Between March 29 and May, 2020, the words COVID-19, SARS-CoV2, COVID- 19 and pregnancy, SARS-CoV2 and pregnancy, and SARS and pregnancy were searched in the PubMed and Google Scholar databases;the guidelines from well-known societies and institutions (Royal College of Obstetricians and Gynaecologists [RCOG], American College of Obstetricians and Gynecologists [ACOG], International Society of Ultrasound in Obstetrics &Gynecology [ISUOG], Centers for Disease Control and Prevention [CDC], International Federation of Gynecology and Obstetrics [FIGO]) were also included. Conclusion The COVID-19 outbreak resulted in a pandemic with >3.3 million cases and 230 thousand deaths until May 2nd. It is caused by the SARS-CoV2 virus and may lead to severe pulmonary infection and multi-organ failure. Past experiences show that unique characteristics in pregnancy make pregnant women more susceptible to complications from viral infections. Yet, this has not been reported with this new virus. There are risk factors that seem to increase morbidity in pregnancy, such as obesity (body mass index [BMI] >35), asthma and cardiovascular disease. Current reports describe an increased rate of pretermbirth and C-section. Vertical transmission Resumo Objetivo A presente revisão detalhada busca fornecer dados objetivos para avaliar o que se sabe até o momento e possibilitar uma visãomais ampla dos efeitos do SARSCoV2 na gravidez. Métodos Entre 29 demarço e 2 de maio de 2020, foi realizada uma busca nos bancos de dados PubMed e Google Scholar com as palavras COVID-19, SARS-CoV2, COVID-19 e gravidez, SARS-CoV2 e gravidez, e SARS e gravidez. As recomendações dos principais órgãos sobre o tema também foram acessadas. Conclusão O surto de COVID-19 resultou em uma pandemia com>3.3 milhões de casos e 230 mil mortes até 2 de maio. É uma condição causada pelo vírus SARS-CoV2 e pode levar ao acometimento pulmonar difuso e à falência de múltiplos órgãos. Características únicas da gestante tornam essa população mais propensas a complicações de infecções virais. Até o momento, essa tendência não foi observada para esse novo vírus. Os fatores que parecem estar associados à maior morbidade materno-fetal são obesidade (índice demassa corporal [IMC] >35), asma e doença cardiovascular. Há descrição de aumento de parto prematuro e parto cesáreo. Não se pode descartar a possibilidade de transmissão vertical da doença, devido a relatos de positividade de reação em cadeia de polimerase (RT-PCR) de swab nasal, RT-PCR de líquido amniótico e imunoglobulina M (IgM) de recém-nascidos. Tratamentos devem ser analisados caso a caso, dada a falta de qualidade de estudos que comprovem a sua eficácia e segurança na gravidez. O corpo clínico deve utilizar equipamentos de proteção individual (EPI) ao manusear pacientes suspeitos ou confirmados e ficar atento aos sinais de descompensação respiratória.

4.
Rev Bras Ginecol Obstet ; 42(9): 562-568, 2020 Sep.
Article in English | MEDLINE | ID: covidwho-838589

ABSTRACT

OBJECTIVE: The present comprehensive review aims to show the full extent of what is known to date and provide a more thorough view on the effects of SARS-CoV2 in pregnancy. METHODS: Between March 29 and May, 2020, the words COVID-19, SARS-CoV2, COVID-19 and pregnancy, SARS-CoV2 and pregnancy, and SARS and pregnancy were searched in the PubMed and Google Scholar databases; the guidelines from well-known societies and institutions (Royal College of Obstetricians and Gynaecologists [RCOG], American College of Obstetricians and Gynecologists [ACOG], International Society of Ultrasound in Obstetrics & Gynecology [ISUOG], Centers for Disease Control and Prevention [CDC], International Federation of Gynecology and Obstetrics [FIGO]) were also included. CONCLUSION: The COVID-19 outbreak resulted in a pandemic with > 3.3 million cases and 230 thousand deaths until May 2nd. It is caused by the SARS-CoV2 virus and may lead to severe pulmonary infection and multi-organ failure. Past experiences show that unique characteristics in pregnancy make pregnant women more susceptible to complications from viral infections. Yet, this has not been reported with this new virus. There are risk factors that seem to increase morbidity in pregnancy, such as obesity (body mass index [BMI] > 35), asthma and cardiovascular disease. Current reports describe an increased rate of preterm birth and C-section. Vertical transmission is still a possibility, due to a few reported cases of neonatal positive real-time polymerase chain reaction (RT-PCR) in nasal swab, amniotic fluid, and positive immunoglobulin M (IgM) in neonatal blood. Treatments must be weighed in with caution due to the lack of quality trials that prove their effectiveness and safety during pregnancy. Medical staff must use personal protective equipment in handling SARS-CoV2 suspected or positive patients and be alert for respiratory decompensations.


OBJETIVO: A presente revisão detalhada busca fornecer dados objetivos para avaliar o que se sabe até o momento e possibilitar uma visão mais ampla dos efeitos do SARS-CoV2 na gravidez. MéTODOS: Entre 29 de março e 2 de maio de 2020, foi realizada uma busca nos bancos de dados PubMed e Google Scholar com as palavras COVID-19, SARS-CoV2, COVID-19 e gravidez, SARS-CoV2 e gravidez, e SARS e gravidez. As recomendações dos principais órgãos sobre o tema também foram acessadas. CONCLUSãO: O surto de COVID-19 resultou em uma pandemia com > 3.3 milhões de casos e 230 mil mortes até 2 de maio. É uma condição causada pelo vírus SARS-CoV2 e pode levar ao acometimento pulmonar difuso e à falência de múltiplos órgãos. Características únicas da gestante tornam essa população mais propensas a complicações de infecções virais. Até o momento, essa tendência não foi observada para esse novo vírus. Os fatores que parecem estar associados à maior morbidade materno-fetal são obesidade (índice de massa corporal [IMC] > 35), asma e doença cardiovascular. Há descrição de aumento de parto prematuro e parto cesáreo. Não se pode descartar a possibilidade de transmissão vertical da doença, devido a relatos de positividade de reação em cadeia de polimerase (RT-PCR) de swab nasal, RT-PCR de líquido amniótico e imunoglobulina M (IgM) de recém-nascidos. Tratamentos devem ser analisados caso a caso, dada a falta de qualidade de estudos que comprovem a sua eficácia e segurança na gravidez. O corpo clínico deve utilizar equipamentos de proteção individual (EPI) ao manusear pacientes suspeitos ou confirmados e ficar atento aos sinais de descompensação respiratória.


Subject(s)
Betacoronavirus , Coronavirus Infections , Pandemics , Pneumonia, Viral , Pregnancy Complications, Infectious , Betacoronavirus/isolation & purification , COVID-19 , Cesarean Section/statistics & numerical data , Coronavirus Infections/diagnosis , Coronavirus Infections/epidemiology , Coronavirus Infections/therapy , Coronavirus Infections/transmission , Female , Global Health , Humans , Infection Control/methods , Infectious Disease Transmission, Patient-to-Professional/prevention & control , Infectious Disease Transmission, Vertical/prevention & control , Perinatal Care/methods , Pneumonia, Viral/diagnosis , Pneumonia, Viral/epidemiology , Pneumonia, Viral/therapy , Pneumonia, Viral/transmission , Pregnancy , Pregnancy Complications, Infectious/diagnosis , Pregnancy Complications, Infectious/epidemiology , Pregnancy Complications, Infectious/therapy , Premature Birth/epidemiology , Premature Birth/virology , Risk Factors , SARS-CoV-2
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL